O vídeo do prefeito de Lagoa Santa, sem máscara, em evento com aglomeração, causou críticas dos moradores

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O vídeo do prefeito de Lagoa Santa, sem máscara, em evento com aglomeração, causou críticas dos moradores
Foto - reprodução Redes Sociais

Rogério Avelar, prefeito de Lagoa Santa, postou um vídeo ontem (30/01) em suas redes sociais em que participava de um evento realizado na orla da Lagoa Central em Lagoa Santa, região metropolitana de Belo Horizonte. O vídeo do prefeito de Lagoa Santa, sem máscara, em evento com aglomeração, causou críticas dos moradores, já que havia cerca de 1.000 pessoas participando da corrida “Ouro Verde Run”.

O vídeo do prefeito de Lagoa Santa, sem máscara, em evento com aglomeração, causou críticas dos moradores

No vídeo é possível perceber que muitos participantes também não usavam máscara durante o evento. “A corrida aqui na orla da lagoa está linda, todo aqui dando maior ibope, maior prestígio, confraternizando com com todo mundo. Lagoa Santa bombando”, diz Rogério.

O vídeo do prefeito de Lagoa Santa sem máscara causou críticas dos moradores da cidade, já que no último boletim Covid divulgado no dia 28 de janeiro nas redes sociais da prefeitura, o número de casos confirmados na cidade ultrapassou os 1.300 casos confirmados.

Avelar justifica dizendo que o teste PCR dele foi negativo e ele já tomou as três doses da vacina, porém no decreto de 13 de janeiro assinado pelo próprio prefeito uma das medidas de enfrentamento seria o uso obrigatório de máscara  em áreas públicas e privadas.

Rogério Avelar sem máscara causa críticas na internet
Foto – Redes Sociais

De acordo com o Ministério da Saúde são considerados grupos de risco para agravamento da COVID-19 os portadores de doenças crônicas, pessoas com idade acima de 60 anos, gestantes, puérperas e crianças menores de 5 anos. O prefeito de Lagoa Santa faz neste ano 62 anos e se enquadra no grupo de risco.

Após tomar a terceira dose da vacina, o organismo cria células de defesa e essas células podem ser tanto aquelas criadas rapidamente para nos proteger, quanto aquelas que geram uma espécie de memória no nosso corpo, nos permitindo reconhecer a infecção toda vez que o microrganismo entrar em contato conosco. Mas, todo cuidado é pouco!